“Quem
dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último
para dizer ‘obrigada’. O último para dizer ‘me desculpa’. O último para
dizer ‘eu te amo’. O último para abraçar cada pessoa amada com aquele
abraço bom que faz um coração cantar para o outro. O último para
apreciar a vida com o entusiasmo que não guarda nenhuma delícia nem
ternura pra depois. O último para fazer as pazes. Para desfazer enganos.
Para saborear com calma, como se me servissem um banquete, a
preciosidade genuína que cada único respiro humano representa.”
(Ana Jácomo)
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