quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

“Não adianta. Mudam-sas cores do inverno, os sorrisos, as páginas das revistas, as dez mais bonitas. Mudam-sas tecnologias, as manchetes, o preço do pão, o jeito como você corta o cabelo. Mudam-sos sonhos, o clima lá fora, o tom do batom, a decoração, o quvocê espera de si mesma. 
Tudo muda o tempo todo. Mas uma coisa não muda. Não sai de moda. Não fica velho, nem ultrapassado. Quer saber? Acho amar a coisa mais eterna quexiste. Não há nada mais moderno. Mais transgressor. Mais ousado – e mais antigo - quisso. Num tempo onde as pessoas mal têm tempo, amar virou coisa de gentcorajosa.”
(Fernanda Mello)

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