segunda-feira, 28 de maio de 2012

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"Quero olhar pra ele e sentir que sou a única. E especial. Mesmo com TPM. Mesmo com mau-humor. Com minhas esquisitices amorosas. Minhas crises existenciais. Minhas filosofias de barzinho com cadeira de ferro. Meus defeitos. Meu jeito infanto-adulto. Quero que ele entenda que às vezes meu sorriso é forçado. E que às vezes dou risada pra segurar aquela lágrima idiota. Quero que ele perceba meu sorriso trêmulo. Quero que ele segure a minha mão e diga que tudo vai ficar bem, mesmo que a gente saiba que está tudo estranho. Não quero nada fugaz e sem sentido (mesmo que eu seja uma pessoa sem sentido/com sentido/meio sentido/pouco sentido). Não quero nada apressado, apesar de eu ter pressa danada de viver."
—  Clarissa Corrêa

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